Meeting 20

Em medicina, prveer a durae7e3o de sobreviveancia e9 uma tarefa complexa, talvez a mais difedcil de todas. De qualquer modo, com base em diversos pare2metros, e9 possedvel fazer uma previse3o, embora longe da que se verifica em engenharia. Com base na idade do doente, no tipo de tumor, dos f3rge3os je1 atingidos, nas modificae7f5es metabf3licas entretanto ocorridas, na evolue7e3o pre9via do crescimento e metastizae7e3o do tumor, tipos de tratamentos, com base em infameros estudos epidemiolf3gicos je1 realizados e processos mateme1ticos adequados (ane1lise de sobreviveancia), e9 possedvel estimar o tempo que resta de vida. Por vezes somos confrontados com melhorias inexplice1veis, mas longe de serem milagres, como e9 f3bvio, seguidas de uma deteriorae7e3o ultrarre1pida. Cada caso e9 um caso, e admito que possam ocorrer situae7f5es que escapam e0 tal previse3o, mas erros desta qualidade se3o pouco comuns. Se quer que lhe diga passar de treas meses para dez anos e9 manifestamente impossedvel a ne3o ser que a base do diagnf3stico esteja errada, ou que o engano tenha sido premeditado! Em termos e9ticos eu preferia que o erro fosse o primeiro, embora o segundo seja mais conveniente para o doente...